quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Nike lança camisa da seleção



A empresa de material esportivo Nike, lançou nesta quinta feira a camisa que a seleção brasileira jogará no mundial da África do Sul no meio do ano.

A novidade nessa camisa é que o material com que foi usado para a confecção é material reciclável, um bom exemplo de compromisso com o meio ambiente.

A nova camisa é inspirada no uniforme brasileiro da Copa de 1970. Ela foi criada com material 100% reciclável, estima-se que cada camisa feita, foram usadas oito garrafas plásticas de refrigerante e água.

A estréia da camisa será na próxima terça feira no amistoso contra a Irlanda em Londres. Quem teve essa brilhante idéia merece parabéns, realmente usar um material reciclável para fazer a camisa da seleção foi sensacional.

André Peixoto

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Pré jogo: Cruzeiro e Colo Colo


Cruzeiro e Colo Colo entrarão em campo amanhã em jogo válido pela segunda rodada do grupo 7 da Libertadores. A partida acontecerá no Mineirão ás 19:30 horas no horário de Brasília.

Para nós brasileiros conhecermos mais a equipe do Colo Colo , entrei em contato com o chileno Esteban Lob, que tem 74 anos e exerce a profissão de jornalista esportivo a mais de 50 anos.

Abaixo ele falará um pouco do time que duelará com o Cruzeiro no Mineirão.

“O Colo Colo é uma equipe renovada com relação a que teve êxitos e problemas com Cláudio Borghi no comando, mas que acabou chegando a uma final sul-americana. Contava com figuras como Humberto Suazo, hoje no Zaragoza, Aléxis Sanches, agora na Udinese, entre outros.

O Colo Colo viveu uma traumática experiência sob o comando de Marcelo Barticcioto, em que se enfrentaram publicamente jogadores e treinador, no entanto ganhou um título nacional. Nisso tudo se destacou o argentino Lucas Barrios, hoje na Alemanha. Até que chegou o treinador argentino, campeão mundial juvenil pela seleção sub-20 da Argentina, Hugo Tocalli, que teve a missão de superar a má passagem de Barticcioto pelo Colo Colo, após um mau começo, Tocalli foi campeão do Clausura (2º turno do campeonato chileno) em 2009.

No último sábado o Colo Colo, poupando titulares, venceu o Audax Italiano, por 3 a 2, depois de estar perdendo por 2 a 0, mas com a entrada dos titulares habituais, o argentino Ezequiel Miralles e o colombiano Macnelly Torres, as coisas mudaram e o Colo Colo acabou por vencer a partida.

Contrariando o futebol rápido e ofensivo, adotado pelos dois últimos treinadores, Tocalli mira sua equipe à ação defensiva, e isto têm causado problemas no campeonato local e também na Libertadores, diante do Deportivo Itália da Venezuela a equipe ganhou por apenas 1 a 0, atuando mal, apesar de jogar dentro de casa. O gol foi marcado pelo goleador Paredes, que chegou este ano vindo de um clube pequeno do Chile, o Santiago Morning. Ele é uma figura a se considerar. No restante da equipe há igualdade entre os setores, se tratando de deficiências e virtudes.

No gol, o titular que foi campeão no ano passado com a equipe, Cristian Muñoz, saiu do time, por conta de desentendimentos com o treinador Tocalli, desde então ainda há duvidas sobre o titular da posição. Contra o Audax o titular foi Alex Veloso, mas Tocalli agrada mais o goleiro Prieto, que é muito irregular e que se não estiver em uma noite inspirada, poderá causar problemas ao Colo Colo na quarta, diante do Cruzeiro.”

Agradeço ao Esteban por essa importante participação, que certamente nos ajudou a conhecer mais o Colo Colo.

Será um jogo muito bom amanhã no Mineirão, trata-se de duas equipes que tiveram o gostinho de ganhar a Libertadores. O Cruzeiro terá que vencer a todo custo, pois em sua estréia foi derrotado pelo Vélez por 2 a 0 na Argentina. Já o Colo Colo precisa conquistar pontos também fora de casa, para ajudar no futuro em caso de classificação.

Esteban disse que o treinador Tocalli está adotando um esquema muito defensivo, o que pode complicar a vida da Raposa durante a partida. A equipe terá que ser inteligente para vencer a equipe chilena. Caso queira conquistar um bom resultado dentro do Mineirão o Colo Colo não poderá apenas defender, pois o Cruzeiro tem uma equipe de qualidade e terá apoio incondicional de sua torcida que promete lotar o Mineirão.


André Peixoto

(Foto: SuperEsportes)

domingo, 21 de fevereiro de 2010

Atlético x Cruzeiro - Os dois lados da moeda

Ontem Atlético e Cruzeiro se enfrentaram no Mineirão pela sexta rodada do campeonato mineiro. Como todo jogo - clássico principalmente - não poderia deixar de ter polêmicas. Traremos a análise de dois torcedores, um atleticano e uma cruzeirense.

O atleticano Bruno Muniz, do blog http://galoparasempre.blogspot.com e a cruzeirense Lilian Ancântara do blog http://gol-de-letras.blogspot.com, darão seus palpites sobre o jogão de ontem.

Primeiro Bruno que fez uma análise mais explicada:

Análise alvinegra

O Jogo
No primeiro tempo, o jogo foi equilibrado. Ambas as equipes tiveram boas oportunidades. Diferente das outras partidas o técnico Vanderley Luxemburgo optou pelo esquema 4-4-2, saindo Obina e entrando Renan Oliveira. Já que, vinha usando o 4-3-3. No início, o Galo jogava mais nos erros do Cruzeiro, e criou chances incríveis de gol. Uma delas, Diego Tardelli quase fez um golaço, ele encobriu o goleiro Fábio, mas Leonardo Silva salvou. O Atlético teve outras chances, mas não aproveitou.


Entretanto, pra variar, veio a bendita joga aérea. Cobrança de escanteio, como sempre defesa mal posicionada, zagueiro Gil chutou a bola, que desviou em Leandro. Aliás, esse gol deveria ser considerado contra, porque ia pra fora, mas, o juiz deu para o Gil.

Porém, aos 30 minutos, o equatoriano Jairo Campos, que jogou muito bem, muita raça, empatou para o Galo. Coincidentemente também em jogada aérea. Um detalhe importante, é que o Atlético jogou mais nos lançamentos, o que deu certo. O primeiro tempo terminou em 1 a 1, resultado justo no primeiro tempo.

No entanto, veio o segundo tempo, e com ele, um domínio do Galo, e erros da arbitragem. Não tem como negar, o Atlético foi melhor que o Cruzeiro na segunda etapa. E ao contrário do que diz o presidente celeste Zezé Perrella, o esquema tático do Luxemburgo engoliu o do Adilson. Galo dominou, mas parou nos erros de finalização e em um erro da arbitragem. O Cruzeiro simplesmente não conseguia jogar, parava na boa marcação do alvinegro.

Logo aos 2 minutos de jogo, aconteceu o grave erro do auxiliar Jair Albano Félix. Muriqui tocou pra Diego Tardelli na pequena área marcar, mas o bandeirinha assinalou impedimento. Totalmente equivocado. Tardelli estava, e muito, atrás da linha da bola. Um erro que sim, influenciou e muito o resultado final da partida. Não podemos ser hipócritas de dizer que foi um erro normal, que não mudou nada, que acontece.

Enfim, foram criadas outras oportunidades, não aproveitadas. Muriqui abusou de perder gols, Obina também teve uma grande chance, depois de cruzamento cabeceou paras as redes, mas, pelo lado de fora. Luxemburgo querendo ganhar o jogo fez, primeiramente, duas substituições, tirou Renan Oliveira, que não fez uma boa partida e colocou Obina. Além disso, tirou Ricardinho bastante cansado e colocou Júnior. Boa alteração? Ao meu modo de ver sim, Obina é jogador de área e o alvinegro estava perdendo muitos gols. E o Ricardinho cadencia muito o jogo e o cansaço era grande.

Aos 37 minutos, o Cruzeiro fez o segundo gol, e como? Isso mesmo, jogada aérea de novo. E quem deveria ta marcando o Léo Silva? Sim, o Werley, que até fez um bom jogo, mas ta pecando muito em jogadas aéreas.

Aos 43 minutos, a defesa atleticana bobeou, deixaram o Roger sozinho pensar, olhar, ajeitar e bater, Cruzeiro 3 x 1. Detalhe importante, Carini tava adiantado. Mas, tudo bem, dessa vez a culpa não foi dele e sim da marcação.

Análise final

Enfim, vimos que o Atlético MG evoluiu e muito, e tende a evoluir cada vez mais. Time jogou bem melhor que nos últimos jogos. Já podemos ver a cara do Luxemburgo no time alvinegro. Posso até afirmar torcida atleticana, o Galo vai nos dar muita alegria ainda, escuta o que eu estou falando, vamos comemorar muito.......

Análise celeste


Como sempre, houve lances polêmicos. Um gol legítimo foi anulado enquanto um pênalti (e uma expulsão) foram ignorados. O segundo gol alvinegro poderia até ser legitimo mas no primeiro Tardelli estava impedido. Notem que ele está voltando de impedimento.
Pra mim o juiz não interferiu no resultado da partida!

Vamos ao que interessa. O Atlético marcou bem os atacantes e subiu bem aproveitando as falhas do lateral-esquerdo D.Renan. Mas Adilson Batista garantiu a vitória consertando os erros com a entrada de Pedro Ken e Roger. O que nos garantiu a vitória, ganhamos na tática.

Mais uma vez o Cruzeiro impôs sua superioridade em campo, decidindo a partida nos momentos finais. Mostramos maioria também na arquibancada, com maior presença e a Operação Flanelinha, que todo mundo deve ter ouvido falar por aí.

Pra mim o resumo é este, o Cruzeiro teve algumas dificuldade mas soube sair delas e o Atlético - MG continua precisando de vários ajustes, é por isto que até dado momento contam com apenas uma vitória no fraco Campeonato Mineiro.

Especial de Bruno Muniz e Lilian Alcântara
(Foto: SuperEsportes)

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Técnicos fazem mistério para o clássico



Cruzeiro e Atlético seguem se preparando para o Super Clássico que irá agitar Belo Horizonte no sábado. E os treinadores optam pelo mistério, para tentar surpreender o adversário. As equipes ainda são incógnitas, mas vamos tentar deduzir o que passa na cabeça dos técnicos.

No Atlético o técnico Wanderley Luxemburgo escalará o zagueiro Werley no lugar de Cáceres que foi expulso no fim de semana. Outra provável mudança é saída do atacante Obina para a entrada do meia Renam Oliveira, sendo assim o esquema do Galo mudaria do 4-3-3 para o 4-4-2. Diego Tardelli e o volante Zé Luiz são dúvidas para a partida, ambos sentiram dores no treinamento de hoje, porém o atacante não deverá ser problema.

No Cruzeiro o técnico Adilson Batista comandou um treino secreto ontem na Toca da Raposa. Mesmo o treinador não divulgando a escalação, o time titular deverá ir para o jogo. O único desfalque é o atacante Wellington Paulista, que foi expulso no fim de semana. Como recompensa o volante Fabrício está de volta depois de dois meses e meio parado por contusão, e o meia Roger recém contratado também está à disposição.

Na sua opinião, quem está mais preparado para o clássico?

André Peixoto


Foto: Blog do Torcedor (Globo.com)

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

Atlético x Cruzeiro



A semana começa diferente em Belo Horizonte, engana-se quem pensa que o motivo seja o carnaval. Esta mudança se deve ao Super-Clássico entre Atlético e Cruzeiro, que acontecerá no próximo sábado (20/02) em jogo válido pela 6ª rodada do campeonato mineiro.

Wanderley Luxemburgo e Adilson Batista deverão colocar os times titulares em campo pelo primeiro clássico de 2010. Se os principais jogadores das duas equipes vão para o jogo, ainda não está confirmado, pois na próxima quarta feira após o jogão, o Atlético enfrentará o Rio Branco no Acre pela Copa do Brasil, enquanto o Cruzeiro recebe o Colo Colo no Mineirão pela Libertadores.

Os dois treinadores terão alguns problemas para escalar as suas respectivas equipes. No Atlético o zagueiro paraguaio Cáceres ficará de fora, no Cruzeiro, quem não poderá entrar em campo e defender sua equipe é Wellington Paulista, ambos foram expulsos no fim de semana.

Nos clássicos dos últimos anos, os árbitros mineiros não tiveram a oportunidade de apitar, pois as duas equipes vetaram os mesmos. Neste ano será diferente, quem garante isto é o presidente da comissão de arbitragem mineira, Jurandir Gama Filho, que disse já ter selecionado os três melhores árbitros do estado na atualidade para o sorteio na próxima quarta feira.

No quesito torcida, há uma grande expectativa por parte dos clubes. Foram disponibilizados 62.300 ingressos que já começaram a ser comercializados desde a semana passada. A venda foi paralisada pelo feriado de carnaval, mas será retomada a partir de quarta feira.

Nesta semana você poderá conferir todas as novidades do Super-Clássico entre Atlético e Cruzeiro aqui, no blog Esporte Total.

André Peixoto

Foto: Blog do Torcedor (Globo.com)

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Especial: Zebras na Copa do Brasil


A Copa do Brasil é marcada por resultados inesperados, em que times pequenos eliminam grandes. A diferença técnica e estrutural de uns clubes em relação a outros é exacerbada, e um simples descuido, pode levar um gigante a ser eliminado por um clube sem tradição, fato esse que certamente ficará manchado na história do perdedor.

Como o tema é a história da Copa do Brasil, não poderemos deixar de recordar algumas “zebras” nessa competição de alguns clubes que participarão neste ano, e estão sujeitos a passarem por mais um vexame. Cabem as equipes respeitarem os seus adversários, independente de quem seja.

Confira as “zebras” das equipes que participarão desta edição da Copa do Brasil:


Atlético MG – A zebra atleticana ocorreu em 2005 nas quartas de finais contra o Ceará. O primeiro jogo em Belo Horizonte, terminou empatado em 1x1. No jogo de volta, precisando apenas de um empate sem gols, a equipe da casa cadenciou o jogo, vencendo o Atlético por 2x0 nos contra ataques.

Botafogo -
Ano passado, a equipe foi eliminada pelo Americano de Campos. O primeiro jogo foi no norte fluminense, sendo 2 a1 para a equipe local. No segundo jogo no Engenhão, o alvinegro devolveu o placar, levando a disputa para os pênaltis. Nas cobranças de penalidade, Maicosuel que foi o herói no tempo normal, carimbou a trave, dando vitória à equipe de Campos.

Fluminense –
Na primeira fase da Copa do Brasil de 1994 o Fluminense foi eliminado pelo Linhares com dois empates. As equipes empataram no Maracanã por 2x2, e no jogo de volta no Espírito Santo houve empate em 1x1. Como havia sofrido mais gols em sua casa, deu adeus de forma precoce.

Grêmio – Foi um inicio de ano negro para o tricolor em 2008, após ser eliminado pelo Juventude no campeonato estadual, veio a decepção na Copa do Brasil. No primeiro jogo contra o Atlético-GO fora de casa, a equipe perdeu por 2x1. No jogo de volta em Porto Alegre, o Grêmio devolveu o placar sofrido e a decisão foi para os pênaltis. Foi 4 a 3 para o time goiano, calando mais de 30 mil que estavam no Olímpico.

Palmeiras – Este é o jogo que a torcida palmeirense nunca esquecerá. Foi em 2002, contra o ASA de Arapiraca. A equipe comandada por Luxemburgo, foi surpreendida ainda na primeira fase. No primeiro jogo em Alagoas, a equipe local venceu por 1x0, e no jogo de volta, o Verdão bateu por 2x1, sendo eliminada em casa.

Santos – Esta eliminação do Peixe foi no ano passado contra o CSA. No primeiro jogo em Maceió as equipes empataram por 0x0. No segundo jogo o alvinegro praiano entrou em campo com pensamento nas finais do Paulistão. O técnico Vagner Mancini poupou alguns jogadores titulares, tanto menosprezo para com a equipe alagoana, que perdeu por 1x0, sendo eliminada em casa.

Vasco –
Essa foi um dos maiores vexames do Vasco na Copa do Brasil. Foi em 2005, nas oitavas de finais contra o Baraúnas do Rio Grande do Norte. O primeiro jogo no nordeste foi 2x2. No jogo de volta, a equipe potiguar surpreendeu, goleou a equipe cruzmaltina por 3x0.

Torcedor, você se lembra de algum vexame dado pelo seu clube do coração nesta competição?

André Peixoto

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Priorizar ou não?


Todos sabem como o calendário brasileiro é apertado, muitos jogos em um espaço de tempo curto.

Os estaduais começam em janeiro e terminam em maio, logo em seguida o Campeonato Brasileiro. No meio destas duas competições, temos ainda a Taça Libertadores da América e a Copa do Brasil. E no segundo semestre temos à desvalorizada Sul-Americana. Corrido não é?

Alguns clubes que disputam a Copa do Brasil e Libertadores preferem dar preferência a estas competições, pela maior importância das mesmas. É à busca de um grande objetivo em curto prazo.

Mas é claro que priorizar uma competição tem seus perigos. O Fluminense em 2008 que o diga, deu total prioridade a Libertadores e quase foi rebaixado a segunda divisão do nacional, e ainda não conseguiu o objetivo de conquistar a maior competição das Américas.

Você acha que os clubes brasileiros devem priorizar alguma competição?

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

O centenário corintiano será diferente?



Definitivamente fazer 100 anos no futebol brasileiro, não é bom sinal. Muitos clubes contabilizaram fracassos nesta data tão importante de sua história.

Centenário é uma boa época para o clube fazer festa, e também o ano em que a diretoria se esforça, mais do que nunca, para montar um bom time e conquistar algum título de expressão, e não decepcionar sua torcida.

Iremos mostrar duas equipes que completaram cem anos recentemente e não obtiveram sucesso, deixando seus torcedores, é claro, frustrados: Atlético Mineiro e Coritiba.

O Atlético Mineiro completou 100 anos em março de 2008, começou o ano de forma “trágica”, perdeu o Campeonato Mineiro para o maior rival, perdendo os dois jogos da final, sendo que um, foi de goleada, 5 a 0. Na Copa do Brasil ia bem até encontrar um dos seus carrascos dessa década: o Botafogo. Terminou o campeonato Brasileiro na 12ª colocação, conquistando apenas com uma vaga na Sul-Americana.



A recente decepção de um clube centenário aconteceu no ano passado com o Coritiba. O clube apostou em alguns remanescentes do ano anterior e trouxe poucos jogadores de nome. Marcelinho Paraíba que estava no Flamengo, chegou no decorrer do campeonato estadual. O ex meia do rubro negro, conseguiu se destacar, mesmo com a equipe sendo irregular na competição. Mas a chegada de Paraíba não foi suficiente, o clube acabou rebaixado para a segunda divisão do campeonato nacional.

Com o Corinthians, parece que será diferente – pelo menos no papel. A diretoria não mede esforços para conseguir fazer um centenário histórico no futebol brasileiro, está trabalhando dentro e fora das quatro linhas para fazer um centenário inesquecível. O clube manteve a base da equipe campeã da Copa do Brasil no ano passado e trouxe bons nomes para agregar, dentre eles, Roberto Carlos é a maior esperança.

Você aposta no time corintiano?


André Peixoto

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Arbitragem no buraco


O mar, não está pra peixe para a arbitragem brasileira. Para ilustrar bem, irei colocar como base, as duas rodadas do Campeonato Mineiro.

Logo na estreia, no jogo entre Cruzeiro e Uberlândia, o árbitro Renato Cardoso Conceição, errou duas vezes, em apenas um lance. Marcou um pênalti inexistente, e expulsou o zagueiro da equipe do interior do estado, que havia recebido o segundo cartão amarelo.

No clássico, América e Atlético, o árbitro Cleison Veloso, expulsou desnecessariamente dois jogadores, um de cada lado. Em muitos lances de impedimento, os bandeiras erraram em situações claras de gol.

Os erros, não aconteceram apenas em jogos envolvendo as equipes da capital. Em Juiz de Fora, o Tupi venceu o Ipatinga, com um gol em impedimento.

A segunda rodada, começou com um erro "gritante". O árbitro da FIFA, Ricardo Marques Ribeiro, expulsou um zagueiro do Cruzeiro, alegando que a bola havia batido no braço, sendo que a bola bateu na barriga.

Parece uma perseguição com a arbitragem, mais não é. São pequenos erros, que podem prejudicar a preparação de uma equipe. Enquanto esta profissão, não se profissionalizar, falhas bobas acontecerão, por toda parte do Brasil.

Outra breve solução, seria o uso da tecnologia no esporte. Com o uso da televisão, certamente, estes pequenos erros, seriam evitados. Acho válido o uso desde equipamento, para auxiliar a arbitragem nos lances polêmicos, como, impedimentos, pênaltis, faltas fora da visão do árbitro, etc.

Qual seria a solução para a arbitragem brasileira?

Por André Peixoto

(Estou impossibilitado de postar todos os dias, estarei postando sempre que possivel. Agradeço a compreensão de todos.)

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